(Me identifiquei muito com este texto)
Descobri no último aniversário
Que embora sinta vontade
De me esconder dentro do armário
Gosto muito de abraço
De ganhar colo e abrir champanhe.
Ainda que eu sempre estranhe
E não saiba muito bem
Porque tantos parabéns
Fico feliz com os presentes
E não me pergunto na hora
O que há de mentirinha
Nessa atual estória.
Quem me dera tanto afeto
Duas vezes por semana
Pra derreter a couraça
Pra amenizar minha gana.
Se possível congelaria
Muitos pedaços de bolo
Pra durante o ano carente
Comê-los como consolo.
Elisa.
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